Reprodução:
A partir dos 10 meses de idade a fêmea bota entre 3 e 8 ovos que eclodem após 15 e 17 dias, caso contrário fica a dever-se ao facto de frequentemente mudar de gaiola, a fêmea ser jovem demais ou velha demais, por falta de interesse do macho (vê-se quando o macho não corteja a fêmea). Uma solução possível é separa-los por um mês. As crias ficam independentes entre os 45 e 50 dias e nessa altura separe-as dos pais para iniciar uma nova postura. Após 3 posturas deve dar descanso de 1 mês ao casal, podendo assim realizar um total de 6 postura por ano no caso de ter pais adoptivos (Bengalins) mas no caso de a fêmea também chocar não deve fazer mais de 3 posturas por ano.
Criação:
Em geral os pais que criam exclusivamente e não por amas-secas as suas crias tornam-se mais zelosos. Se os acostumar-mos ao uso de ama-seca, dificilmente criarão sem a ajuda dela no futuro, embora saibamos que utilizando-as poderemos tirar um maior número de aves, tudo depende do objectivo e condições de cada um, embora as crias criadas pelos progenitores se tornarem independentes mais cedo.
Acessórios: Em gaiolas, 2 poleiros de 10 mm de diâmetro, bem afastados e longe das laterais para poder evitar danos nas penas da cauda, galhos de árvores (mais utilizados em viveiros) também são uma boa opção. Colocar uma banheira para banho diário (quer de areia que utilizamos para limpar fundo de gaiolas como água, pois ajuda na plumagem). Deixe sempre à disposição osso de siba (cubos de cálcio) para fornecimento de cálcio e areia mineralizada (grite) para ajudar na digestão.